terça-feira, 11 de outubro de 2011

CAFÉ DE LIVROS


MEUS AMIGOS DE TERRAS LONGÍNQUAS, TODOS VOCÊS ESTÃO CONVIDADOS A PARTICIPAREM DO MEU "CAFÉ DE LIVROS"! 


COMO JÁ SABEM, ESTAREI CASANDO NO DIA 27 DE NOVEMBRO DESTE ANO - A CERIMÔNIA SERÁ ULTRA-RESTRITA (POR MOTIVOS FINANCEIROS, RSS) E NADA TRADICIONAL.

COMO GOSTARIA DE TÊ-LOS COMIGO NESSE MOMENTO MAS NÃO PODEREI, OUSO FAZER A SUGESTÃO QUE AQUELES QUE QUISEREM ME DAR UM PRESENTE DE CASAMENTO, ME DEEM ALGUM LIVRO DA LISTA ABAIXO, QUE SERÁ DE GRANDE VALOR PARA MEUS PRÓXIMOS ESTUDOS. 


PASSO A PASSO:
*LEIA OS COMENTÁRIOS (SE JÁ HOUVER) PARA VER QUAIS NÚMEROS DA LISTA JÁ FORAM ESCOLHIDOS;
*ESCOLHA UM NÚMERO DA LISTA QUE NINGUÉM TENHA ESCOLHIDO;
*DEIXE UM COMENTÁRIO NO BLOG INCLUINDO O NÚMERO DA LISTA QUE VOCÊ ESCOLHEU (ASSIM OUTRAS PESSOAS NÃO ESCOLHERÃO O MESMO) JUNTAMENTE COM OS DIZERES DA SUA DEDICATÓRIA
*COMPRE O LIVRO ATRAVÉS DO SITE WWW.LIVRARIACULTURA.COM.BR (ONDE OS LIVROS FORAM COTADOS) OU OUTRA LIVRARIA DE SUA PREFERÊNCIA;
*ENVIE PARA O MEU NOVO ENDEREÇO: R. PADRE INGLÊS, 300, EDF SILAS FALCÃO, APT 06 - CEP 50.050-230 - BOA VISTA - RECIFE - PE



UMA DAS COISAS QUE MAIS GOSTO DE GANHAR É LIVRO E, SENDO ALGO QUE EU VOU PRECISAR, SERÁ UM GRANDE PRESENTE DE CASAMENTO!






LISTA DE LIVROS:

  1. EDUCAÇAO ESTETICA PARA JOVENS E ADULTOS (SONIA CARBONELL) - R$ 17,00
  2. ESTETICA (KATHRIN HOLZERMAYR ROSENFIELD) - R$ 19,90
  3. SCHILLER & A CULTURA ESTETICA (RICARDO BARBOSA) - R$ 19,90
  4. INTRODUÇAO A ESTETICA E A COMPOSIÇAO MUSICAL CONTEMPORÂNEA (HANS JOACHIM KOELLREUTTER) - R$ 20,00
  5. CULTURA ESTETICA E LIBERDADE (FRIEDRICH SCHILLER) – R$ 23,00
  6. FRAGMENTOS DAS PRELEÇOES SOBRE ESTETICA DO SEMESTRE DE INVERNO DE 1792-93 (FRIEDRICH SCHILLER) - R$ 23,00
  7. ESTETICA NEOBARROCA - FRAGMENTOS DE ESTUDO PARA APRECIAÇÃO DE PRODUTOS CULTURAIS (MARICEIA BENETTI) - R$ 25,00
  8. ESTETICA E SEMIOTICA (ROBERTO KIRSCHOF) - R$ 27,00
  9. TECNICA PIANISTICA - CONSIDERAÇOES FISIO-PSICOLÓGICAS E PEDAGÓGICAS-DIDÁTICAS (SONIA CAVA) - R$ 28,00
  10. GOSTO, MUSICA E JUVENTUDE (LUCAS SEREN) – R$ 29,00
  11. A ESTETICA EXPRESSIONISTA (MARIA HELOISA MARTINS DIAS) - R$ 30,00
  12. EDUCAÇAO ESTETICA, IMAGINARIO E ARTETERAPIA (GRACIELA ORMEZZANO ) - R$ 32,00
  13. PEQUENA ESTETICA (MAX BENSE) - R$ 32,00
  14. O GOSTO (CHARLES LOUIS DE MONTESQUIEU E JOSE TEIXEIRA COELHO NETTO) – R$ 35,00
  15. ENSAIOS DE ESTETICA (JOSE ORTEGA Y GASSET) - R$ 35,00
  16. ESTETICA E HISTORIA (BERNARD BERESON) - R$ 35,00
  17. MUSICA, ESTETICA DE SUBJETIVAÇAO (MARIA DE LOURDES SEKEFF) - R$ 35,00
  18. O QUE É ESTETICA? (MARC JIMENEZ) - R$ 35,00
  19. EDUCAÇAO ESTETICA - DE SCHILLER A MARCUSE (ORGANIZADORES: PEDRO HUSSAK E VLADIMIR VIEIRA) – R$ 38,00
  20. ESTETICA E FILOSOFIA (MIKEL DUFRENNE) - R$ 38,00
  21. INICIAÇAO A ESTETICA (ARIANO SUASSUNA) - R$ 39,50
  22. A ESTETICA (CAROLE TALON-HUGON) - R$ 39,70
  23. UTOPIA DO GOSTO (WALDENYR CALDAS) – R$ 40,00
  24. ESTETICA DA COMUNICAÇAO (LUIS MAURO SÁ MARTINO) - R$ 41,90
  25. A EDUCAÇAO ESTETICA DO HOMEM (FRIEDRICH SCHILLER) - R$ 44,00
  26. A TECNICA PIANISTICA, UMA ABORDAGEM CIENTÍFICA (CLÁUDIO RICHERME) - R$ 45,00
  27. ESTETICA DA COMUNICAÇAO MUSICAL (EDUARDO SEINCMAN) - R$ 46,00
  28. ESTETICA - CONCEITOS-CHAVE EM FILOSOFIA (DANIEL HERWITZ) - R$ 47,00
  29. ARTE E BELEZA NA ESTETICA MEDIEVAL (UMBERTO ECO) R$ 47,90
  30. LA MUSICA NELL'ESTETICA FENOMENOLOGICA (AUGUSTO MAZZONI) - R$ 50,50
  31. A CONSTRUÇAO DO GOSTO - MUSICA E SOCIEDADE NA CORTE DO RIO DE JANEIRO – 1808–1821 (MAURICIO MONTEIRO) – R$ 53,00
  32. OS PROBLEMAS DA ESTETICA (LUIGI PAREYSON) - R$ 53,50
  33. ESTETICA DA ANTIGUIDADE CLASSICA (GIOVANNI LOMBARDO) - R$ 53,60
  34. A ESTETICA DA IDADE MEDIA (FUMAGALI BEONIO BROCCHIERI) - R$ 53,60
  35. A ESTETICA DO BARROCO (JOHN R. SNYDER) - R$ 53,60
  36. A ESTETICA DO SECULO XX (MARIO PERNIOLA) - R$ 53,60
  37. KANT - CRITICA E ESTETICA NA MODERNIDADE (ORGANIZADORES: ILEANA PRADILLA E PAULO REIS) - R$ 54,90
  38. ESTETICA E MUSICA - L'ORIGINE DI UN INCONTRO (ANTONIO SERRAVEZZA E PAOLO GOZZA) - R$ 58,90
  39. IDEOLOGIA DA ESTETICA (TERRY EAGLETON) - R$ 64,00
  40. ESCRITOS SOBRE ESTETICA E SEMIOTICA DA ARTE (JAN MUKAROVSKY) - R$ 70,10
  41. TREATISE ON GOOD TASTE IN THE ART OF MUSIC (F. GEMINIANI) – R$ 72,60
  42. FUNDAMENTOS E QUESTOES DE FILOSOFIA DA ESTÉTICA (ORGANIZADOR: PETER KIVY) - R$ 76,50
  43. L'ESTETICA MUSICALE DEL NOVECENTO TENDENZI E PROBLEMI (MICHELA GARDA) - R$ 77,80
  44. CURSO DE ESTETICA - O BELO NA ARTE (GEORG WILHELM FRIEDRICH HEGEL) – R$ 89,80
  45. CURSO DE ESTETICA - O SISTEMA DAS ARTES (GEORG WILHELM FRIEDRICH HEGEL) - R$ 89,90
  46. MUSICAL PERCEPTIONS (RITA AIELLO) - R$ 99,90
  47. TEORIA ESTETICA (THEODOR W. ADORNO) - R$ 123,00



quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Piano - Partes, Funções e Funcionamento

  
TECLADO
O piano moderno possui 88 teclas. As teclas são brancas e pretas, feitas de madeira – as brancas são revestidas de marfim ou material plástico e as pretas são revestidas em ébano, sendo que as pretas formam grupos de duas e três teclas.
  
 CORDAS
As cordas do piano se dividem em três grupos: graves, médias e agudas.

As cordas graves são cordas grossas, revestidas (fiadas) a cobre – elas são chamadas de bordões.
As notas mais graves, no canto esquerdo do teclado, são produzidas, cada uma delas, por apenas uma corda.
As notas menos graves são produzidas, cada uma delas por duas cordas.
Também vale ressaltar que as cordas graves são as mais longas, diminuindo gradativamente de tamanho à medida em que vão ficando menos graves.
  

As cordas médias são mais finas que as cordas graves e continuam diminuindo de comprimento na medida em que vão ficando mais agudas.
Cada nota média é produzida por três cordas, isso para obter maior volume e para tornar o timbre mais rico – a afinação delas não é absoluta, o que produz sistemas complexos de batimentos lentos, enriquecendo o timbre.



As cordas agudas são finas, feitas de aço, de comprimento pequeno, continuando a diminuir em tamanho até chegar a mais aguda.
As notas agudas ficam no lado direito do teclado e cada uma delas é produzida também por três cordas.


As cordas são dispostas de forma cruzada – as cordas graves passam por cima das cordas médias e agudas, desta forma permite-se usar cordas graves longas sem precisar aumentar ainda mais o tamanho do instrumento.




MARTELOS

São feitos de madeira, revestidos por feltro. Nas notas graves, cada martelo bate em um bordão; nas notas médias-graves, cada martelo bate em dois bordões; e nas notas médias e agudas, cada martelo bate em três cordas.

Nos pianos verticais os martelos estão na vertical e nos pianos de cauda eles estão na horizontal.

Função: bater nas cordas para que elas vibrem, produzindo assim o som.


ABAFADORES
Para cada nota existe um abafador, com exceção da zona sobreaguda. O abafador de uma nota fica sobre as cordas que produzem o seu som, sejam uma, duas ou três cordas.

Função: controlar a duração dos sons.













ESTRUTURA
A estrutura de um piano é feita geralmente de madeira (carvalho ou outros tipos de madeiras), ferro e barras de aço, podendo ser vista na parte de trás de um piano de armário ou na parte de baixo de um piano de cauda.
 
Função: ajuda a suportar a tensão das cordas de aço.





TÁBUA HARMÔNICA
Chamada de “alma” do piano, é uma madeira larga cortada em forma de diafragma (mais estreita nos cantos), colada à estrutura nos cantos.
A tábua harmônica fica por baixo das cordas nos pianos de cauda e por trás das cordas nos pianos verticais. Ela é pressionada pelas cordas, através dos cavaletes, forçando-a a vibrar junto com elas, aumentando assim o volume de som do piano.
Tiras ou ripas de madeira são coladas por baixo da tábua harmônica, adicionando força e ajudando a sustentar a pressão.

Função: aumentar o volume do piano.

CEPO
Montado acima da Tábua Harmônica no piano vertical e na frente dela no piano de cauda está o Cepo, normalmente está escondido inteiramente ou parcialmente no instrumento. É feito de diversas fatias de madeira dura, cortadas em várias posições em relação ao seu veio da madeira. É onde mais tarde vão ser colocadas sob pressão, as cravelhas do piano, as quais sustentarão a afinação deste o mais precisamente possível.
 
Função: prender as cravelhas, sustentando a afinação.


CHAPA DE AÇO
É uma estrutura feita de várias ligas de aço, ferro e outros minérios, onde ficam os pinos de aço que prendem as cordas do outro lado das cravelhas.
A tensão total das cordas fica por volta de dez toneladas nos pianos verticais e dezoito ou mais toneladas nos pianos de cauda. Prendendo as cordas na chapa de aço evita-se que o instrumento deforme por causa da tensão das cordas.

Função: Prender as cordas evitando que o instrumento deforme e que as cordas fiquem folgadas ou soltem, sustentando a afinação.

SISTEMA GERAL, MECÂNICA E FUNCIONAMENTO
Cada corda é fixada na cravelha, que por sua vez é presa no cepo, dali ela passa por baixo de uma barra guia de aço, na chapa, passa pelos cavaletes da tábua harmônica (onde pressiona a tábua e amplifica o som), indo terminar cada uma em um pino de aço fortemente fixado na chapa, onde se dá um nó especial para evitar que ela se alargue ou solte ao ser esticada ao máximo. Em alguns pianos essa mesma corda pode não ser fixa nesses pinos, mas fazer o retorno pelo caminho ao lado, passando de volta pelo cavalete, pela barra guia e terminando novamente à cravelha adjacente à corda que originalmente saiu.

Mecânica - conjunto de dispositivos mecânicos responsáveis pela produção e extinção das vibrações das cordas do piano.

Funcionamento – Ao apertar uma tecla, o martelo acoplado a ela bate nas cordas correspondentes e depois volta imediatamente para trás, graças ao mecanismo de escape. Simultaneamente o abafador correspondente afasta-se dessas cordas, deixando-as livres. Sendo percutidas pelo martelo, as cordas vibram produzindo o som.
Ao soltar a tecla apertada, imediatamente o abafador correspondente volta para a sua posição de repouso sobre as cordas, impedindo que elas continuem vibrando, parando assim o som.
OBS: Nos pianos verticais de cauda os martelos, por estarem na posição horizontal, batem nas cordas através de um movimento de baixo para cima.

PEDAIS
O piano pode ter dois ou três pedais.



O pedal esquerdo é chamado de “una corda”.
No piano de cauda, ao se apertar esse pedal todo o mecanismo do piano desloca-se ligeiramente para a direita – teclado, martelos e abafadores. Assim, nas notas médias e agudas, em vez do martelo bater em três cordas, baterá em apenas duas; nas notas médio-graves, em vez de bater em duas cordas, baterá em uma apenas; e nos bordões graves baterá descentralizado.  
No piano vertical, ao se apertar esse pedal todos os martelos se aproximam mais das cordas.

Função: diminuir o volume e modificar o timbre dos sons.

O pedal direito é chamado de “pedal de sustentação” – ele faz com que todos os abafadores, ao mesmo tempo, desencostem das cordas, deixando-as livres. Desta forma os sons se prolongam, melhorando o legato e enriquecendo o timbre, pois ao tocar uma nota outras cordas vibram levemente por simpatia, produzindo harmônicos.

Função: prolongar os sons, melhorar o legato e enriquecer o timbre com os harmônicos de outras cordas.

O pedal do meio, nos pianos de cauda, chama-se “sostenuto”. Ao apertá-lo, os abafadores que já estavam desencostados das cordas permanecem assim, possibilitando a prolongação de uma nota ou acorde grave enquanto se utilizam ambas as mãos no registro médio e agudo. 
Nos pianos verticais o pedal do meio chama-se “pedal de estudo”. Ao apertá-lo e encaixá-lo no entalhe que o deixa preso em baixo, uma cortina de feltro desce posicionando-se entre os martelos e as cordas, diminuindo muito o volume dos sons.

Função: prolongar uma nota ou acorde grave enquanto se utilizam ambas as mãos no registro médio e agudo (nos pianos de cauda) e diminuir muito o volume dos sons ao se estudar (nos pianos verticais).

Referências:
http://afinacaodepianos.blogspot.com/2009/06/construcao-de-um-piano.html
http://pt.wikipedia.org/wiki/Piano
HENRIQUE, Luís; “Instrumentos Musicais” – 2ª. Ed. - Fundação Calouste Gulbenkian - Lisboa






domingo, 21 de agosto de 2011

Em Busca da Verdade





Primeiramente vamos definir o que é verdade:

Segundo o dicionário Michaelis, verdade é:
1- Aquilo que é ou existe iniludivelmente. 
2- Conformidade das coisas com o conceito que a mente forma delas.
3- Concepção clara de uma realidade.
4- Realidade, exatidão.
5- Sinceridade, boa-fé.
6- Princípio certo e verdadeiro; axioma.
7- Máxima, sentença.

De posse da definição da palavra, vamos ao questionamento - será mesmo que a verdade existe?

     Uma roda só será uma roda se a mente do observador tiver o conceito de roda, caso contrário ela será qualquer outra coisa, ou seja, para um observador aquilo é uma roda e para outro pode não ser.
     Da mesma forma, a verdade é uma concepção clara de uma realidade e esta clareza vai mudar de observador para observador. Deste modo é que um fato pode ser descrito de várias formas diferentes, como o relato dos quatro evangelhos na Bíblia - Mateus, Marcos, Lucas e João. Cada um deles contou os fatos do período em que Cristo esteve como homem entre nós influenciados por sua própria "bagagem" e pelo público alvo. Outro exemplo disso pode ser qualquer outra situação - basta chamar cada um dos envolvidos para relatar o acontecido. O que acontece é que a pessoa conta apenas o que lhe chamou atenção e se aquilo servir para o seu objetivo de comunicação.


 “A verdade jamais é pura 
e raramente é simples."
(Oscar Wilde)


    Ainda temos de incluir a tal "meia verdade". Vamos novamente ao dicionário Michaelis:

"Meia verdade: afirmação parcialmente verdadeira ou parcialmente urdida, de modo a iludir pessoas ou escapar a críticas". 

     Eu diria que meia verdade é uma parte da verdade. Como a verdade está atrelada à exatidão, ela só será verdade se for completa. Contando apenas uma parte de um fato, obviamente o comunicador pretende levar o ouvinte a um entendimento específico, pré-definido por ele.

"A verdade se corrompe tanto com a mentira como com o silêncio." 
(Cícero)


     O comunicador pode falar uma meia verdade misturada com mentiras, objetivando que o sentido dado seja tomado como verdade pelos ouvintes. Além disso, vários ouvintes podem receber as mesmas palavras e entendê-las de formas completamente diferentes.      
     Assim é também na música - o compositor cria uma música; o intérprete procura se aproximar da verdade do compositor, mas a mesma música tocada por vários intérpretes terá diferenças; e cada ouvinte possuirá uma percepção diferente da mesma música tocada.

A VERDADE EXISTE ENTRE NÓS, 
SERES HUMANOS?

     Podemos até chegar perto, mas a verdade plena e exata não existe, pelo simples fato que ela exige imparcialidade e perfeição.

       Mas... E os axiomas? Os princípios certos e verdadeiros? As máximas, sentenças? Também não existem entre nós. Aquilo que os homens definiram como verdade antes, hoje são absurdos. Basta ver a História e a Ciência.

"A verdade em um tempo
é erro em outro."
(Barão de Montesquieu)

Então, se não há verdade entre nós,
onde está a verdade?

"A tua palavra é a verdade desde o princípio,
e cada um dos teus juízos dura para sempre"
(Salmo 119:160)

"Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho,
a verdade e a vida,
ninguém vem ao Pai, senão por mim."
(João 14:6)

(figura retirada de http://falandoemunah.blogspot.com)


A VERDADE SÓ EXISTE
EM CRISTO E NA SUA PALAVRA!

     Nós, seres humanos, e portanto, falhos, só podemos nos aproximar da verdade. Para isso, valem algumas dicas:
1-  Ao relatar algo, não omita nada – isso seria uma meia verdade.
2-  Ao ouvir algo, não passe para frente sem ter verificado se é realmente “verdade”.
3-  Ao ouvir algo sobre alguém, procure-o e o ouça também.
4-  Ao procurar a verdade de uma situação, sempre ouça o máximo das pessoas envolvidas – assim você terá várias visões, detalhes que um percebeu e outro não, coisas que um disse e outro não, perceberá os pontos divergentes e ficará mais perto da visão completa.


“O começo da sabedoria é encontrado na dúvida;
duvidando começamos a questionar,
e procurando podemos achar a verdade.”
(Pierre Abelard)

QUE TODA VERDADE
SEJA QUESTIONADA E AVERIGUADA,
POIS SÓ ENTÃO SE PODERÁ
CHEGAR PERTO DA VERDADE!

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Oficina G3 no Musical de Páscoa

Fiquei enjoada das cantatas de Páscoa! Veja se você concorda comigo: todas elas tem a mesma cara, as mesmas cenas, e até o estilo das músicas é parecido. Tenho a impressão que são todas iguais (pelo menos as que estão disponíveis no mercado brasileiro).

Nestes últimos anos optei por não usar ou comprar nenhuma delas. Resolvi usar músicas avulsas diversas, e até mesmo algumas retiradas de cantatas antigas.

Mas o que a Oficina G3 tem com isso? Não, a banda não vai tocar no musical de páscoa da minha igreja, mas haverá, sim, uma música deles. 

Optando por não fazer as tradicionais cenas da crucificação de ressurreição de Cristo, vamos focar nas escolhas e erros de dois discípulos - Pedro e Judas Iscariotes - e ressaltar os caminhos que eles escolheram após seus erros. 


Sendo assim, procurei uma música que falasse exatamente disso, e encontrei:



"Desculpas"
(Oficina G3)

Diz o que você quer me dizer, 
explique o seu modo de ver o seu problema.

Sei, não e fácil reconhecer, 
assumir, sem nada a dizer, que você errou.


Quando o "mas" vira uma desculpa (3x)
Já é tempo de ver o erro de não reconhecer...


Há dois caminho a seguir:

o remorso que Judas sentiu e que o matou;

se arrepender - o caminho que fez Pedro ver

o poder do perdão de Deus que o libertou.


Quando o "mas" vira uma desculpa (3x)
Já é tempo de ver o erro de não reconhecer...
Ver que é tempo de aprender, 
ouvir a quem nunca te deixou.


A letra era perfeita para o que eu queria e o ambiente sonoro me atraiu, então fiz um arranjo para o Coro Jovem com acompanhamento de piano. E viva a diversidade musical!!!!!

OBS:
Presentinho de Páscoa: não vou dar ovo de chocolate, mas quem quiser uma cópia do arranjo basta pedir pelo meu e-mail: keilaguimas@gmail.com